segunda-feira, 18 de maio de 2009

Convidados do Prefácio Ao Vivo 2

Luís Augusto Fischer


Escritor, ensaísta e professor universitário nascido em Novo Hamburgo, Fischer vive em Porto Alegre desde o seu primeiro ano de vida. É formado em Letras pela UFRGS. Cursou também História, mas não concluiu. Tem mestrado e doutorado (com tese sobre Nelson Rodrigues) também pela UFRGS, onde leciona Literatura Brasileira desde 1985.

Escreve regularmente para vários jornais, como Zero Hora, Folha de S. Paulo e ABC Domingo (de Novo Hamburgo). Também colabora com as revistas Bravo! e Superinteressante. Entre 1993 e 1996 foi coordenador do Livro e Literatura da Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre. De 1998 a 1999 foi presidente da Associação Gaúcha de Escritores.

Tem publicados vários livros de contos, crônicas, ensaios e teoria literária. Seus maiores sucessos de vendas são o Dicionário de Porto-Alegrês (1999) e o Dicionário de Palavras e Expressões Estrangeiras (2004). Em 2005, publicou seu primeiro texto de ficção mais longo, a novela Quatro Negros.

Desde 1999, juntamente com o professor Cláudio Moreno e a radialista Kátia Suman, Fischer organiza o Sarau Elétrico, evento que acontece todas as noites de terça-feira no Bar Ocidente, sempre com leituras de textos em torno de um tema ou de um autor, e que se tornou uma referência para a cultura de Porto Alegre.Em 2008, recebeu a distinção de Personalidade Literária pelo Júri Oficial na sexta edição do prêmio Fato Literário.

(Texto extraído e adaptado de Wikipédia, em http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Augusto_Fischer.)



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Luiz Osvaldo Leite


Possui graduação em Filosofia e Teologia pela UNISINOS e UFRGS. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em História da Filosofia, Ética e Psicologia. Ex-diretor do Instituto de Psicologia da UFRGS e Professor Emérito da UFRGS (2008).


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Geraldo Flach





Geraldo Flach é um gaúcho generoso, amigo e, sobretudo, talentoso. Está hoje para a moderna música instrumental brasileira no Rio Grande do Sul como, no passado, Lupiscínio Rodrigues estava como compositor: um criador dos mais competentes ao fazer - e interpretar a sua música. Se o inesquecível Lupe mal batia uma caixa-de-fósforos - mas deixou obras antológicas - Flach, na maturidade de seus quase 50 anos, é um artista que domina o instrumento (piano), arranjador de primeira linha e sobretudo compositor dos mais inspirados.


(Trecho de um artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 28 de julho de 1991)

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